Por Jacson Azevedo
Sabemos que na maioria das vezes existe uma relação conflituosa entre professores/educadores e alunos. Porém, o papel do professor que pretende ser um educador não é só transmitir informações aos alunos como afirma Paulo Freire, mas entender a realidade do educando, suas inquietações e anseios.
A matemática deve ser usada como uma ferramenta nessas intervenções mesmo sendo seu objeto de estudo não tendo diretamente cunho social. Daí surge à necessidade da postura do educador matemático ser de um motivador, um agente que parte dos questionamentos dos alunos e estimulam todos a pensarem, contribuindo na formação crítica e autônoma deles.
O texto também tenta trazer a tona que é importante uma atualização didático-pedagógica do professor de matemática. O professor de matemática do século 21 deve fazer uma matemática do século 21. Ou seja, o professor deve se modernizar, atualizar-se com as novas tecnologias, seguir as novas tendências do ensino da matemática e, portanto criar uma “nova” matemática mais atrativa. Isso inclui situações-problemas mais contextualizadas, que conecte a matemática com a situação vivida pelo educando.
Para finalizar D`Ambrósio enfatiza o ciclo Teoria – Pesquisa – Prática como fundamentais para fomentar uma matemática dinâmica, curiosa, que abra as portas da percepção dos alunos que buscam explicações para perguntas como: qual o objetivo da vida? A matemática está em crise? Qual nosso papel no universo?
Didática e Práxis Pedagógicas na Matemática 